16 setembro 2017

Kibe cru, homus e pão sírio

Os pratos da cozinha árabe são uma delícia de é uma das minhas preferências, apesar que meu paladar é polivalente.


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15 setembro 2017

Saiba o que é quociente eleitoral, quociente partidário e voto em legenda


A escolha dos deputados, sejam estaduais ou federais, só é concretizada após a aplicação das fórmulas que regem o sistema proporcional de eleições, cujo cálculo se inicia com a obtenção do número total de votos válidos. Esse número é então dividido pelo número de vagas em disputa. Essa divisão é conhecida como Quociente Eleitoral. Em Mato Grosso, o numero total de votos para a Câmara Federal será dividido por oito, que equivale ao número de vagas que cada Estado tem direito, naquela Casa de Leis.
Para chegar aos nomes dos candidatos eleitos, é preciso determinar o quociente partidário, dividindo-se a votação obtida por cada partido (votos nominais + votos na legenda) pelo quociente eleitoral. Neste caso, despreza-se a fração, qualquer que seja.
Realizado o cálculo para definir quem ocupa as cadeiras do Poder Legislativo por meio do quociente partidário, é comum restarem vagas não preenchidas, porque a divisão nem sempre resulta em números inteiros. Paras as vagas não ocupadas, realiza-se um novo cálculo.
Os cálculos realizados na eleição proporcional, sistema pelo qual são eleitos os representantes da Câmara Federal, das Assembleias Legislativas e também das Câmaras Municipais, consistem em uma das principais dúvidas dos eleitores. Quociente eleitoral, voto em legenda e quociente partidário são assuntos não dominados até mesmo por aqueles que participam ativamente das campanhas políticas.
O eleitor muitas vezes não entende por que um candidato bem votado não consegue uma vaga no Poder Legislativo, enquanto outro que tenha recebido menos votos, acaba eleito. Ou seja, neste caso é eleito o candidato que esteja no partido que recebeu o maior número de votos. Esse fato ocorre porque, nas casas legislativas (Câmara Federal, Assembleia Legislativa e Câmaras Municipais), as vagas são distribuídas de acordo com a votação recebida por cada partido ou coligação.
Ao escolher o candidato para esses cargos, o eleitor está votando, antes de mais nada, em um partido. É por isso que o número do partido vem antes do número do candidato. Se o eleitor quer votar apenas na legenda, sem especificar qual dos candidatos daquele partido ele quer eleger, é preciso digitar apenas os dois primeiros números.
Quociente Eleitoral
Os votos destinados aos candidatos e partidos políticos que concorrerão à Assembleia Legislativa serão divididos por 24, número de vagas para deputado estadual.
Como o resultado dessa divisão nem sempre é exata, a legislação brasileira determina que caso a fração sejam igual ou menor que 0,5 ela será desprezada. Sendo maior que 0,5 somamos um voto ao quociente eleitoral final.
Quociente Partidário  O número obtido dessa divisão, desprezando as frações, é o número de deputados que ocuparão, em nome do partido/coligação, as cadeiras do Poder Legislativo. O mesmo cálculo se faz para as eleições das Câmaras Municipais. Os mais votados serão os titulares do mandato, que neste caso foram eleitos pelo quociente eleitoral.
Preenchimento das vagas pelo cálculo das médias   O cálculo para ocupação das vagas remanescentes, ou cálculo das sobras, como é conhecido nos ambientes de apuração, é definido pelo artigo 109 do Código Eleitoral Brasileiro, e é talvez um dos cálculos que mais provocam dúvidas nos candidatos e eleitores. O artigo determina que vagas não preenchidas pelos quocientes partidários devem ser ocupadas considerando o desempenho médio dos partidos, que é calculado da seguinte forma:
1- Divide-se o número de votos obtidos pelo partido ou coligação pelo número de vagas obtidas pelo quociente partidário, somando-se mais uma vaga ao número obtido pelo quociente partidário. Com soma de mais uma vaga ao número final de vagas obtidas pelo partido, evita-se que o partido/coligação que tenha obtido apenas uma vaga seja automaticamente contemplado, pois a divisão dos votos obtidos pelo número 1 não geraria um quociente médio.
2- O cálculo das médias deve ser aplicado a todo partido coligação. Aquele que possuir o maior quociente médio é contemplado com a primeira vaga remanescente.
3- Distribuída a primeira vaga remanescente, refaz-se o cálculo, agora considerando a vaga já ocupada pelo partido, que terá que somar ao divisor a vaga conquistada. Assim, o partido contemplado pelo primeiro cálculo terá que somar vagas ao total conquistado pelo quociente partidário, sendo uma delas referente ao determinado em lei, e outra referente à vaga conquistada pela média.
4- Esse cálculo é refeito até que sejam preenchidas todas as vagas que ainda estavam abertas e que não haviam sido contempladas pelo quociente eleitoral.
Aplicadas as fórmulas, define-se os titulares das vagas. Os demais candidatos dos partidos e coligações que elegeram candidatos, serão todos suplentes, sem exceção.
O quociente eleitoral é o primeiro limitador para os partidos políticos com baixo desempenho, pois a agremiação partidária que não obter uma quantidade de votos igual ou superior ao quociente eleitoral não poderá eleger candidatos para o Poder Legislativo.
A legislação brasileira ainda permite que, a cada eleição, os partidos se unam e formem uma coligação partidária que, para efeitos dos cálculos inclusos no sistema proporcional, será tratada como um único partido político. As coligações são formadas a cada eleição, se dissolvendo após a realização do pleito.

Da redação com TRE/MT

14 setembro 2017

Dilacerada – a professora vítima dos novos tempos de opressão

“Professores e professoras, ao contrário do meu tempo de criança e adolescência, são hoje totalmente desrespeitados, individualmente e coletivamente”

Não diferente de muita gente​,​ também li o texto desabafo da professora Marcia Friggi​, agredida psicologicamente e fisicamente por um aluno de 15 anos.
Também li​ algumas das manifestações ​em​ rede​s​ socia​is​. Muitas de apoio e solidariedade à professora​.​ ​O​utras​,​ de ódio. Ler estas manifestações me levou a algumas reflexões​ sobre​ o porqu​ê​ ​de ​tanto ódio nas cabeças e corações das pessoas.
Boa parte dessas pessoas diz ser cristã​. U​sam cotidianamente o nome de Deus. Por qualquer razão​,​ tasca​m​ o “fica com Deus”, “estou bem, graças a Deus”, “vai com Deus”. Será que o Deus deles prega o ódio ou odeia como essas pessoas? Concluo que o Deus deles não é o mesmo meu. E, se for​,​ eles estão usando o seu santo nome em vão.
Outra questão que me surgiu ao ler o manifesto-desabafo da professora Marcia foi a recordação, isto já ​há​ quase 60 anos, das minhas professoras e professores do primário. Aqueles e aquelas que me ensinaram as primeiras letras e os primeiros passos no mundo dos que sabem ler e pensar.
Era outro tempo. Como dizem alguns​,​ “tempos em que cada um sabia o seu lugar”.
Hoje também – e muitas vezes, infelizmente – cada um sabe o seu lugar. Digo infelizmente porque muitos são colocados onde jamais deveria estar. A muitos lhes​ foi​ dado poder, e estes usam-no para pregar o ódio, oprimir e negar o direito de organização, expressão e luta. Exemplos não faltam: Beto Richa, Geraldo Alc​kmin, muitos parlamentares, principalmente os da bancada BB (bala e Bíblia).
Muitos desses parlamentares pregam a chamada “escola sem partido”.​ ​Professoras e professores que ensinam as crianças e os jovens a pensar são perseguidos por autoridades obtusas. Fazem o discurso da escola sem partido porque querem uma população fascista ou idiotizada.
A chamada escola sem partido é a aquela que nega à criança o direito de aprender a pensar. Querem que ​se ​ensine a submissão, o “sim, senhor” aos poderosos – e​,​ claro​,​ que ​se ​elogie, e muito​,​ o partido deles. E e que ​se ​ensine as crianças a odiar tudo o que é diferente do pensamento nazifascista, que é o que eles são.
Reprodução
Dr. Rosinha define perfil de estudantes como o que agrediu Marcia: “Para ter entendem que não precisa​m​ estudar”
Entre es​s​es fascistas está o pastor deputado Marcos Feliciano. Numa fala empolada, em que diz que condena a agressão que a professora sofreu, procura justificar a agressão​,​ e mais, ​tenta ​colocar a culpa na professora.
Para bom entendedor basta: sua declaração é, indiretamente, um estímulo à violência.
Corrobora com esses, que hoje detê​m o poder, o pouco pensamento crítico da maioria dos jovens. Esta maioria somente pensa o momento em que vive, e para ela o desejo é ter alguma coisa, e não ser alguém. E para ter não precisa estudar.
Entendem que ter é o suficiente para ser. E para ter entendem que não precisa​m​ estudar​. B​asta ser esperto e passar outras pessoas para trás, ou ser violento e, se possível, participar de alguma gang​ue​ ou grupo. Para este tipo de pessoa​,​ não há necessidade de ler. Basta ditar algumas mal ajambradas frases no WhatsApp ou escrever qualquer curta frase na mensagem. Entendem que isso é o suficiente para ter.
Se um educador ou educadora exigir um pouco mais – como​,​ por exemplo, pensar, expressar e escrever corretamente​ –​ já é um​a​ afronta, já é opressão. Às vezes isso é o suficiente para uma reação violenta.
Não reage ​à​ opressão econômica dos poderosos, mas sim ao que entendem ​como ​opressão por quem lhe exige algumas leituras.
Segundo pesquisa da Unesco divulgada em 2016, 50% do corpo docente de São Paulo e 51% do de Porto Alegre relataram ter sofrido algum tipo de agressão.
Nada justifica a violência. ​Ela s​empre deve ser repudiada. Não se constrói amor e justiça usando a violência. No entanto​,​ alguns que carregam o ódio no coração comentaram a agressão à professora estimulando mais violência e mais ódio.
Os professores e professoras, ao contrário do meu tempo de criança e adolescência, são hoje totalmente desrespeitados, individualmente e coletivamente.
Desrespeitados por alunos e alunas, pais e mães, e principalmente pelas autoridades. E o maior exemplo foi o do dia 29 de abril de 2015, quando Beto Richa mandou pol​i​cia​i​s agredirem educadores e educadoras​​ com cassetetes, cães, bombas de efeito moral e balas de borracha.
A professora Marcia afirma estar dilacerada. A sociedade​ também​ deveria se sentir ​assim.
O texto é do Dr. Rosinha
* Médico, com especialização em Pediatria, Saúde Pública e Medicina do Trabalho, destacou-se como líder sindical antes de se eleger vereador, deputado estadual e deputado federal. Também foi presidente do Parlamento do Mercosul (Parlasul). Exerce o quarto mandato na Câmara dos Deputados, pelo PT do Paraná.

Conheça Presidente Prudente

Presidente Prudente é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à mesorregião e microrregião homônimas, distante 558 quilômetros da capital estadual, São Paulo. Ocupa uma área de 562,107 km², sendo 16,56 km² são de área urbana, e sua população estimada no ano de 2017 era de 225 271[5]habitantes, sendo o 36º mais populoso de São Paulo e primeiro de sua microrregião. Está a 979 km de Brasília, capital federal.

A sede tem uma temperatura média anual de 22,7 °C e na vegetação do município predomina uma formação arbórea esparsa. Em relação à frota automobilística, em 2009 foram contabilizados 103 460 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 97,91%, o município contava, em 2009, com 91 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,806 (2010), considerando como alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e um dos maiores do estado de São Paulo.

O município de Presidente Prudente foi emancipado de Conceição de Monte Alegre (hoje Paraguaçu Paulista) na década de 1910. Seu nome é uma referência ao ex-presidente brasileiro Prudente de Morais (Itu, 4 de outubro de 1841  Piracicaba, 13 de dezembro de 1902), que foi um advogado e político brasileiro, tornando-se o primeiro governador paulista (1889-1890). Hoje é formado pela distrito sede, além dos distritos de Ameliópolis, Eneida, Floresta do Sul, Montalvão e a Sede, subdivididos ainda em 220 bairros. Atualmente é um dos principais polos industriais, culturais e de serviços do oeste de São Paulo, tanto é que passou a ser conhecida como a "Capital do Oeste Paulista". Com a grande crise econômica de 1929, a economia dos municípios brasileiros ligados à cafeicultura sofreu grande abalo e Presidente Prudente passou a ter novas atividades econômicas, como o cultivo do algodão. A industrialização da cidade iniciou-se em meados da década de 1930.

O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. O principal clube de futebol da cidade é o Grêmio Prudente, cujo estádio é o Estádio Paulo Constantino (Prudentão). Existem ainda o Parque do Povo e o Teatro Municipal Procópio Ferreira, além de outros teatros e pequenos parques. Segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, publicada na revista Você S.A., Presidente Prudente é a 27ª colocada no ranking das cidades mais promissoras para se construir uma carreira profissional.

Presidente Prudente recebe o certificado Selo Amigo do Idoso

O Programa SP Amigo do Idoso estimula os municípios a implantarem ações com foco na valorização da pessoa idosa

Imagem ilustrativa
Nesta quinta-feira (14/9) durante as festividades dos 100 anos do município de Presidente Prudente, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de São Paulo (SEDS), por meio do Programa SP Amigo do Idoso certifica o município com o Selo Inicial Amigo do Idoso.

O secretário de Estado de Desenvolvimento Social de São Paulo, Floriano Pesaro participa dos eventos e entrega o certificado ao prefeito Nelson Bugalho devido as boas práticas públicas voltadas às pessoas idosas. A entrega ocorrerá às 15h no IBC – Centro de Eventos, localizado à rua Dr. Hugo Lacorte Vitale, 46 - Vila Furquim.

O objetivo do Selo é estimular os municípios, as entidades públicas e a sociedade civil a implantarem ações referenciadas pelo Programa São Paulo Amigo do Idoso. Para conquistar o Selo Inicial, Intermediário e Pleno, é necessário cumprir metas tais como: implantar Conselho Municipal do Idoso, atualizar o cadastro de idosos no CadÚnico e realizar diagnósticos.

No estado, 639 municípios assinaram o Termo de Adesão ao programa, comprometendo-se a realizar as ações previstas, para os Selos Inicial, Intermediário e Pleno. Destes, 234 municípios paulistas têm o Selo Inicial aprovado.

De acordo com o secretário Floriano, o Governo do Estado, por meio do Programa SP amigo do Idoso, está investindo na ampliação da rede de Proteção Social destinada ao atendimento da população idosa e suas famílias, por meio da implantação de novos equipamentos, serviços sócios assistenciais e o selo do idoso. “Devemos apostar no envelhecimento ativo respeitando e garantindo os direitos dos idosos”, disse o secretário.

O Programa SP Paulo Amigo do Idoso foi criado em 2012 e envolve esforços e recursos de 11 secretarias estaduais e do Fundo Social de Solidariedade, que juntas buscam desenvolver projetos, implementar programas e ações voltadas a população idosa.

Atualmente, a rede socioassistencial do Estado conta com 1.805 serviços direcionados ao atendimento da população idosa, ofertados em unidades públicas e privadas, além dos 1.105 Centros de Referência de Assistência Social e 284 Centros de Referência Especializados de Assistência Social.

Assessoria de Imprensa

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de São Paulo

Veja também:

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