16 março 2018

“Quanto vale uma vida”?

O sofrimento de uma mãe e a “deprê” do Henrique



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Imagem relativa:

Reinaldo Alguz é o novo líder do PV na ALESP

Parlamentar é também membro efetivo da Comissão de Atividades Econômicas e da Comissão de Ciência, Tecnologia e Informação



O Deputado Estadual Reinaldo Alguz, novo líder do PV na ALESP - Foto: Lucas Reis
A bancada do Partido Verde (PV) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) terá o deputado Reinaldo Alguz como seu novo líder, à partir de hoje (15). Alguz substituirá o deputado Edson Giriboni, que exerceu a liderança nos últimos doze meses.

Reinaldo de Souza Alguz ingressou na vida pública em 2006, ao eleger-se deputado estadual em São Paulo, pelo Partido Verde, com 47.192 votos, tendo sido reeleito em 2010, com 78.964 votos e, em 2014, com 122.900 votos. Já foi líder da bancada do PV entre 2009 e 2010 e, entre 2011 e 2013, integrou a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa Paulista, ocupando o cargo de 3o Secretário.

Na atual legislatura, o parlamentar é membro efetivo da Comissão de Atividades Econômicas e da Comissão de Ciência, Tecnologia e Informação. Integra também várias Frentes Parlamentares, entre as quais a de Apoio à Extensão Rural, a de Defesa da Vida e da Família e a das Santas Casas.

O parlamentar é também autor de três leis de grande repercussão econômica e Ambiental: a Lei no 14.691, que prevê o uso de asfalto oriundo da reciclagem de pneus velhos na conservação das rodovias paulistas; a Lei no 15.303, que institui o Programa Estadual de Incentivo ao uso de óleo lubrificante reciclado; e a Lei no 15.562, que determina às maternidades a prestação de assistência especial às mães cujos bebês tenham deficiência ou doença crônica que exija tratamento continuado.

O Portal de Notícias AtaNews estará planejando realizar uma entrevista exclusiva com o parlamentar no decorrer dos próximos dias

Postado originalmente no Ata News
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15 março 2018

Vereadores... tê-los ou não tê-los, eis a questão

Imagem meramente ilustrativa


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Ser ou não ser

A frase "Ser ou não ser, eis a questão" (em inglês: To be or not to be, that is the question) vem da peça A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, de William Shakespeare. Encontra-se no Ato III, Cena I e é frequentemente usada como um fundo filosófico profundo. Sem dúvida alguma, é uma das mais famosas frases

O verso, citado pelo personagem principal Hamlet, é o seguinte:
Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e flechas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provocaçoes
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir… é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir… Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação.[…]
Wikipedia
"To be, or not to be, that is the question:
Whether 'tis nobler in the mind to suffer
The slings and arrows of outrageous fortune,
Or to take arms against a sea of troubles,
And by opposing end them? To die, to sleep,
No more; and by a sleep to say we end
The heart-ache, and the thousand natural shocks
That flesh is heir to: 'tis a consummation
Devoutly to be wished. To die, to sleep;
To sleep, perchance to dream – ay, there's the rub:
For in that sleep of death what dreams may come,
When we have shuffled off this mortal coil,
Must give us pause – there's the respect
That makes calamity of so long life.
For who would bear the whips and scorns of time,
The oppressor's wrong, the proud man's contumely,
The pangs of despised love, the law’s delay,
The insolence of office, and the spurns
That patient merit of the unworthy takes,
When he himself might his quietus make
With a bare bodkin? Who would fardels bear,
To grunt and sweat under a weary life,
But that the dread of something after death,
The undiscovered country from whose bourn
No traveller returns, puzzles the will,
And makes us rather bear those ills we have
Than fly to others that we know not of?
Thus conscience does make cowards of us all,
And thus the native hue of resolution
Is sicklied o'er with the pale cast of thought,
And enterprises of great pith and moment,
With this regard their currents turn awry,
And lose the name of action."[…]

14 março 2018

Zé Narciso: “A população de Dracena quer saber a verdade

O empresário sugere ainda que "eles (os vereadores) tenham a dignidade de responder pelo caso", referindo-se ao caso da Creche da Nadir


OBS.: Por possível erro de edição do vídeo, onde se lê Editorial - 14/03/17, sugerimos que leia-se Editorial - 14/03/18