Em entrevista, na ocasião, Bolsonaro disse ainda que se espantou
com a frieza dos assaltantes e que eles pareciam conhecer bem os seus hábitos.
13 junho 2017
Bolsonaro ao ser assaltado em 95: “mesmo armado me senti indefeso”
12 junho 2017
11 junho 2017
10 junho 2017
'Comigo, não, pois não somos amigos'; veja frases no TSE
Apesar de toda formalidade que o ambiente jurídico exige, os ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que julgam o processo que pode terminar com a cassação da chapa Dilma-Temer ensaiaram umas boas trocas de farpas.
Selecionamos doze das melhores tiradas com glamour jurídico apresentadas nesses três dias de julgamento.
1 - "Comigo,
não, pois não somos amigos". (Luiz Fux ao colega Napoleão Nunes Maia,
quando o ministro disse que aprendeu com ele a ser cordial)
2 - "Não
seja tão egoísta". (Herman Benjamin quando o ministro Napoleão disse que
só ele poderia evocar o estatuto do idoso)
4 -
"Quem sabe agora o doutor Gustavo acorda". (Herman Benjamin ao
advogado Gustavo Guedes, que defende o presidente Michel Temer)
4 - "É
preciso moderar a sanha caçadora porque de fato você coloca em jogo outro
valor, que é o valor do mandato". (Gilmar Mendes)
5 - "Nós
somos uma Corte. Avestruz é que enfia a cabeça no chão". (Luiz Fux, ao
dizer que não se pode julgar sem se atentar para a realidade)
6 -
"Falei que essa lei foi tão mal feita que parecia ter sido feita por
bêbados. E depois os bêbados protestaram dizendo que não fazem leis tão
ruins". (Gilmar Mendes)
7 -
"Modéstia às favas". (Gilmar Mendes, ao dizer que a ação só existe
graças a ele)
8 - "Já
que Vossa Excelência me interrompeu e sempre me interrompe bem, eu quero
dizer... Há limites [no processo], e eu pus os limites". (Herman Benjamin
para o ministro Gilmar Mendes)
09 – “Não é nenhum fricote processualístico” (Gilmar Mendes)
10 - "Eu não
aceito a crítica, senhor presidente. O Ministério Público não é réu nessa ação.
Cumpri meu dever institucional. ("Nicolao Dino, em resposta a Gilmar
Mendes)
11 - “A ditadura cassa quem é a favor da democracia e a Justiça Eleitoral quem é contra!” (Herman Benjamim para o ministro Gilmar Mendes)
12 - "Vossa Excelência, por favor, me esqueça". (esta não superou o diálogo entre os ministros do STF Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, em novembro do ano passado, durante uma calorosa discussão).
11 - “A ditadura cassa quem é a favor da democracia e a Justiça Eleitoral quem é contra!” (Herman Benjamim para o ministro Gilmar Mendes)
12 - "Vossa Excelência, por favor, me esqueça". (esta não superou o diálogo entre os ministros do STF Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, em novembro do ano passado, durante uma calorosa discussão).
Da redação com TSE e diversos sites
09 junho 2017
Dória tem habilitação suspensa e acumula multas até nas marginais
Antes de
acelerar pelo autódromo de Abu Dhabi a bordo de um Aston Martin, em fevereiro
deste ano, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), teve o cuidado de gravar
um vídeo para explicar as condições em que pilotaria.
“Eu vou fazer isso,
evidentemente, dentro de toda a segurança e seguindo as normas do circuito”,
disse ele, mostrando, na sequência, os dedos indicador e médio na horizontal.
“Acelera!”, finalizou, com o lema de sua gestão.
Se estivesse no Brasil,
contundo, o tucano não poderia assumir o volante do veículo e sair pelas ruas.
Isso porque, naquele mesmo período, ele estava com a habilitação suspensa
justamente por desrespeito às normas de trânsito. A suspensão do direito de
dirigir vigorou entre 13 de janeiro e 12 de março e se deu porque o prefeito
acumulou mais de 20 pontos na carteira após uma série de infrações, a maioria
delas por excesso de velocidade.
Hoje, mesmo com o prazo de
punição vencido, Doria continua impedido de dirigir, já que ainda não
participou do curso de reciclagem (de 30 horas) obrigatório para recuperar a
sua habilitação.
Nossa observação, baseado
nas multas relacionadas na matéria
da Folha de São Paulo, podemos perceber que mesmo após a suspensão, o prefeito
continuou a ser multado. Parece que Dória, hoje apoiado por grande parte da
imprensa e elite paulista, tem problemas semelhantes ao de Aécio Neves, que também teve sua carteira
suspensa e até se recusou a fazer o teste do bafômetro.
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