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19 abril 2021

Quer morrer "miseravi"?

Após denúncias, Polícia Militar encerra festa clandestina com cerca de 50 pessoas em chácara em Presidente Prudente

PM constatou aglomeração de pessoas, quantidade excessiva de bebidas alcoólicas e resquícios de drogas ilícitas — Foto: Polícia Militar

Equipes da PM ainda constataram no local quantidade excessiva de bebidas alcoólicas e resquícios de drogas ilícitas. Imóvel fica entre distritos de Montalvão e de Floresta do Sul.

Uma festa clandestina foi encerrada na manhã deste domingo (18) após a Polícia Militar comparecer a uma chácara entre os distritos de Montalvão e de Floresta do Sul, em Presidente Prudente. Havia aglomeração de pessoas no local, situação que vai contra as medidas de prevenção à transmissão da Covid-19.

Conforme a PM relatou ao G1, a festa começou neste sábado (17) e se manteve ao longo da madrugada e manhã deste domingo.

Após várias solicitações via Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), a corporação foi ao local, na Rodovia Raimundo Maiolini, e constatou a presença de cerca de 50 pessoas, além de quantidade excessiva de bebidas alcoólicas e resquícios de drogas ilícitas.

Os militares ainda verificaram que houve um local montado para possível venda de bebidas alcoólicas. A constatação ocorreu devido à forma de acondicionamento dos produtos.

A locatária da chácara foi contatada pela Polícia Militar e confirmou ter locado o imóvel a um indivíduo. Em sua versão, a mulher declarou aos policiais que esse homem alegou precisar alugar o local, pois receberia quatro amigos de fora da cidade e não tinha espaço para recebê-los em casa.

Segundo a PM ao G1, a dona da chácara ainda disse que no contrato do aluguel consta a proibição de festas e aglomerações de pessoas devido à pandemia da Covid-19.

Já o responsável pela festa nega que tenha realizado qualquer evento com aglomeração de pessoas, ainda de acordo com informações da PM ao G1.

Ambos foram notificados pela Polícia Militar pela aglomeração de pessoas, situação que vai contra as medidas de prevenção à transmissão da Covid-19.

A Vigilância Sanitária não acompanhou a ação.

Foi elaborado um Boletim de Ocorrência pela Polícia Militar, que deve ser encaminhado à Prefeitura.

O G1 solicitou um posicionamento da Prefeitura sobre o caso, mas não obteve resposta até a publicação.

Postado originalmente no G1 - Título: Amorim Sangue Novo


12 março 2021

COVID-19 - Quer morrer "miseravi"?



Leia o que disse a vereadora Sara:
"Diante das notícias destoantes que estão circulando na internet e tendo sido, inclusive, pessoalmente questionada por inúmeras pessoas, esclareço que, após ter sintomas leves de dor de garganta em 15/02/21 e em 17/02/21 ter tido contato a distância com uma parenta minha que foi posteriormente diagnosticada com COVID, no dia 19/02/21, sem qualquer sintoma gripal e por precaução, me dirigi ao CEMAC onde fui atendida pelo Dr. André que requisitou exame e, de pronto, decidiu pelo meu isolamento preventivo. Este primeiro exame restou positivo". "Ocorre que, no dia 22/02/21, sem qualquer outro sintoma, resolvi me dirigir novamente ao Cemac onde pedi uma contra prova a qual resultou negativa, conforme documento anexo. Assim, no dia 23/02/21, após ser consultada pela Dra. Maria Angélica no Cemac, a mesma decidiu por suspender o meu isolamento, me concedendo alta do tratamento, documento este assinado pelo Dr. André. Mesmo assim, por prevenção, ainda me mantive isolada até o dia 26/02/2021, 18h, quando, então, resolvi ir ao mercado, saída esta que deu origem a tantos comentários desabonadores quanto à minha pessoa. Assim, esclareço que, respeitei fielmente todas as ordens médicas e somente sai do isolamento após ter sido dele liberada". “A vereadora, sim, saiu, teve exposição, mas com o laudo, com a alta médica e o exame negativo”, disse ao G1 o advogado Lucas Haro, que atua na defesa de Sara."

Lembro que a vereadora Sara também já desrespeitou as regras de admissão de crianças em creches, quando indicou uma filha de uma funcionária para uma creche, furando a fila