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08 maio 2022

A tiração de sarro do dia das mães

Benedita da Silva cozinha lula com chuchu no Dia das Mães (Foto: Reprodução)
"A deputada carioca Benedita da Silva acompanhada da família, entre elas a atriz Camila Pitanga, cozinhou lula com chuchu neste dia das mães. A sugestão foi do Alckmin no lançamento do Movimento Todos Juntos pelo Brasil e faz alusão a dois personagens da chapa: ele que incorporou o apelido e o petista."

(Sátiro Di Amora, personagem de Amorim Sangue Novo e tirador de sarro)

Leia a matéria completa clicando aqui >>> 

18 setembro 2019

Temer diz que foi "golpe" contra Dilma e chama Lula de "presidente"


Numa declaração surpreendente no programa Roda Viva da TV Cultura da noite desta segunda-feira, Michel Temer qualificou a derrubada de Dilma Roussef em 2016 de "golpe" e chamou Lula de "presidente". 
Temer disse que pretendia atuar com Lula para evitar o golpe, mas a proibição de Gilmar Mendes para que ele assumisse a Casa Civil inviabilizou a articulação. A admissão de Temer enterra de vez o discurso das elites de que teria havido um processo regular de impeachment contra Dilma.
“Eu jamais apoiei ou fiz empenho pelo golpe”, disse o emedebista, que assumiu a presidência após a queda de Dilma em 2016. Em sua explanação, Temer não se preocupou em usar o termo “golpe”, algo que nunca tinha feito, e ainda revelou que tentou impedir o avanço do processo do impeachment após um telefonema do ex-presidente Lula.
Da redação com trechos do Brasil247



26 abril 2019

Café com Amora - 26/04/19

Duas dúvidas do Amora: De quem é o "tripec" do Lula e... cadê o Queiroz?


Justiça de SP determina que OAS devolva a Lula valores pagos por tríplex

Defesa alega que família do ex-presidente pagou parcelas e desistiu da compra do imóvel - sendo, assim, credora da construtora

Em decisão do juiz Adilson Aparecido Rodrigues Cruz, da 34ª Vara Cível da Comarca de São Paulo, a construtora OAS  e a cooperativa Bancoop foram condenadas a restituírem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva parte dos valores pagos pela ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva para a aquisição do “tríplex” no Guarujá (um apartamento no condomínio Mar Cantábrico, atual Solaris). A sentença, proferida nesta quinta-feira 25, atende a pedido da defesa do petista.

23 abril 2019

Julgamento de Recurso de Lula no STJ 23/04/19

O Supremo Tribunal de Justiça está julgando agora um recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva envolvendo o caso triplex no Guarujá. A ação tenta rever a condenação de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A transmissão começa aos 18 minutos no canal do STJ no YouTube

Atualização:
19:00 - 
Até o momento, os ministros Félix Fischer, relator do recurso da defesa, os ministros Jorge Mussi e Reynaldo Soares da Fonseca e 
Ribeiro Dantas entenderam que a pena do ex-presidente deve passar para 8 anos e 10 meses. 
De acordo com a maioria, a pena de Lula foi elevada de forma desproporcional na segunda instância. 


Entenda sobre a condenação e possível redução da pena
Pela condenação a 12 anos e 1 mês de prisão, Lula está preso desde abril do ano passado na carceragem da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba (PR). A prisão foi determinada pelo então juiz Sergio Moro, com base no entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou a prisão após o fim de recursos na segunda instância.
Mesmo com a decisão do STJ, Lula deve continuar preso pelo mesmo entendimento, mas terá direito mais rápido à progressão de regime, quando cumprir um sexto da pena e passar para o regime semiaberto, fato que deve ocorrer em setembro.
Lula foi condenado sob a acusação de receber um apartamento tríplex no Guarujá da Construtora OAS. O total de vantagens indevidas, segundo a acusação, somando reformas no imóvel, foi de mais de R$ 3,7 milhões. A condenação do ex-presidente foi pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Na sentença, Lula foi condenado a 9 anos e seis meses de prisão pelo então juiz Sergio Moro, que julgou que as vantagens recebidas estavam relacionadas a desvios na Petrobras. A pena depois foi aumentada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), segunda instância da Justiça Federal, para 12 anos e um mês de prisão - 8 anos e 4 meses pelo crime de corrupção passiva e 3 anos e 9 meses por lavagem de dinheiro.

Assista opcionalmente pelo Brasil247 - 
começa aos 4 minutos